Você entra, senta e bate a porta.
O carro viaja sozinho, sem piloto.
O passageiro pode até escolher algumas coisas:
vai no banco da frente,
vai no de trás?
Fecha os olhos,
põe o capacete e aperta o cinto,
ou abre o teto solar,
põe a cabeça pra fora
e grita?
Enche a cara antes da viagem,
pra ver se dá mais emoção,
ou fica sóbrio, atento ao caminho,
para não ser pego de supetão?
Escolhas,
há muitas,
menos a direção das curvas,
a velocidade,
e o caminho a seguir.
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